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segunda-feira, 30 de abril de 2012


bolsa essa não poda faltar rsrsrs eu amo, aí tem o detalhe do laço!!!
 pintura em sabonete + porta bombom e tecido!





vaquinha porta recados!



 porquinho porta recados!!!!



vaquinha e galinha porta pano de prato!


 estou pintando e bordando ,costurando fazendo de tudo um pouco,procurando ocupar bem meu tempo e nada melhor do ki fazer o que gostamos rsrsrs.....ei estes ainda não estão prontos na fase final
Com a chegada do dia das mães estamos na correria pois são tantas as opções,enfim queremos agrada-las da melhor maneira ,eo artesanato e tudo de bom e todas gostam, seja o mas simples ao mas sofisticado.Elas merecem todo o nosso carinho.


porta recado p/dia das mães

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Titanic, 100 anos da tragédia:


Do fundo do mar, Titanic ainda navega em nosso imaginário. Em 15 de abril de 1912, o luxuoso transatlântico bateu em um iceberg na rota entre Southampton, na Grã-Bretanha, e Nova York, nos Estados Unidos, com escalas na França e na Irlanda, e afundou três horas depois, causando a morte de 1.517 pessoas. As histórias de amor e heroísmo daquele episódio continuam atraindo enorme interesse.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Brasil comemora centenário de Mazzaropi



O Brasil comemora nesta segunda-feira (09/04) o centenário de um artista genial, talvez o mais popular de toda a história do país: o paulista Amácio Mazzaropi (1912-1981), que por mais de 50 anos fez o povo rir. Foi ele quem popularizou a figura do caipira, o Jeca Tatu, um personagem cujos hábitos se tornaram familiares para brasileiros de todas as latitudes. Nascido no bairro paulistano de Santa Cecília, Mazzaropi desde cedo mostrou inclinação para a arte de interpretar. Fugiu de casa aos 14 anos e entrou para um circo mambembe, uma trilha que o levaria ao rádio, ao teatro ea tv.Há cem anos, Amácio Mazzaropi nascia em São Paulo (SP), no bairro de Santa Cecília. Ator, produtor e diretor de dezenas de filmes, Mazzaropi foi um dos artistas mais populares de seu tempo.Hoje reconhecido como personalidade importante para o cinema e a comédia brasileira, sua obra recebia duras críticas da chamada elite cultural. Por falar com simplicidade, usando a "língua do povo", parte dos intelectuais consideravam seus filmes superficiais.

"Pois é, falam mal de mim", disse no fim de sua carreira. "Só quero ver quando eu morrer. Daí vão fazer festivais com meus filmes e tem gente que é capaz de dizer até que eu fui um gênio."

quarta-feira, 4 de abril de 2012